Dia 1º de Fevereiro será o Dia D da
National Football League – por Leandro Olovics
É uma frase do ‘The Star-Spangled Banner’, o hino nacional
dos Estados Unidos da América, que intitula meu texto de hoje. E tenho que ser
sincero com vocês, senhores leitores: não estou fazendo o mínimo de esforço
para ser técnico, ou tático. Bato cada caractere deste teclado não só com os
dedos, mas também com o coração.
Com o coração de alguém que acompanhou a NFL desde a
primeira rodada. Eu lembro muito bem: o dia era 4 de setembro de 2014, uma
quinta-feira. O atual campeão Seattle Seahawks enfrentou o Green Bay Packers em
casa. E os Hawks estrearam a nova temporada bem, 36 a 16 em seu primeiro placar
no ano.
E as rodadas foram passando. Tão rápido que quando me dei
conta, os doze escolhidos para os playoffs já estavam classificados. Pisquei,
estávamos nas finais de conferência (onde Hawks e Packs se enfrentaram
novamente em um jogo épico). Pisquei outra vez, e o time de Michael Irvin
venceu o de Chris Carter no Pro Bowl, que teve Matthew Stafford e J.J. Watt
como os melhores jogadores da partida.
E o dia do Super Bowl é um grande paradoxo. É um dia que
torcemos para que chegue logo, mas quando chega, já dá aquela saudade dos
jogos. De fevereiro até setembro tem chão, e quem mais sofre com isso? Nós, os
órfãos da NFL.
Nossa única torcida agora é para que o Super Bowl XLIX seja
memorável, entre para a história, e que seja acima de tudo, inesquecível. Independente
de quem será o Campeão, os fãs de verdade já estão ansiosos. Ou melhor, os fãs
de verdade são ansiosos. Ansiosos por jogadas surpreendentes, por placares
impressionantes e por um jogo recheado de raça e vontade de vencer.
O Super Bowl é o adeus da temporada que passou, e o cartão
de visitas para a próxima. Mais um paradoxo! E enquanto a nova temporada não
começa, nós, fãs, esperamos. Cada vez mais ansiosos!
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