Como já era de se esperar, o Galo tomou a iniciativa do jogo desde os primeiros minutos, uma vez que jogava em seu território, no Horto. O Santa Fé bem postado era perigoso nos contra ataques.
Com grande partida dos volantes Rafael Carioca e Leandro Donizete (eleito o craque da partida), a maior arma do Galo era a roubada de bola no meio e rápida ligação com o ataque. Foi assim que surgiu o primeiro gol do time brasileiro, com grande roubada de bola de Rafael Carioca, lançamento de Luan e conclusão de Carlos, enlouquecendo a massa.
Ainda sem consistência defensiva, uma vez que os laterais Marcos Rocha e Douglas Santos atacam melhor do que defendem, o Santa Fé sempre oferecia perigo nos contra golpes, mas por sorte do Galo nada passou da zaga composta por Leonardo Silva e Jemerson.
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Foto: Caique Silva / Blog Futebol é Coisa Séria |
Fora de ritmo, Dátolo não conseguiu dar a criatividade no meio campo que se esperava. Luan também teve atuação tímida, o que limitou ao Atlético poucas chances de gols, e quando teve, não o fez.
Do meio para o fim da partida a massa pediu, Levir atendeu e Guilherme entrou. Consagrou o técnico. Em chance cara a cara com o goleiro precisou de duas tentativas para fazer o segundo gol do Galo e fazer suspirar aliviada a torcida, justamente no momento em que o time colombiano mais fazia pressão e criava oportunidades.
Para quem desacreditou do Atlético após as duas derrotas nos dois primeiros jogos, pôde ver mais uma vez o time ressurgir e buscar forças de onde ninguém imaginava, mostrando mais uma vez que não existe milagre, existe o Clube Atlético Mineiro, o galo forte e vingador.
Por Caique Silva
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