sexta-feira, 25 de julho de 2014

O maior dérbi de São Paulo, sem dúvidas

Paulistão de 1993, 1995 e 1999, Brasileirão de 1994 e Libertadores de 1999 e 2000. Todos eles receberam um confronto histórico, do maior clássico do estado de São Paulo e do Brasil. Ontem, hoje e sempre, Corinthians e Palmeiras será o duelo de maior rivalidade. Sua importância mexe com jogadores, treinadores e principalmente, suas torcidas durante toda a semana. 

Alguns tem a motivação pela vitória, outros ficam pessimistas. Cada equipe vive seu momento na temporada. Enquanto o Corinthians é um dos líderes do Campeonato Brasileiro com seu elenco forte, o Palmeiras vive sua fase de transição, com novo treinador e as instabilidades dos jogos. Durante a semana, todos jogam seus palpites de quem sairá vencedor, seja pelo momento, a classificação ou o elenco. E ainda mais, é o primeiro clássico na Arena Corinthians, onde a expectativa cresce a cada hora.




Quando um clássico dessa importância acontece, esperamos uma festa das torcidas, com brincadeiras e provocações, mas sempre na paz. É inadimíssivel que um país que recentemente recebeu uma Copa do Mundo ainda realiza um esquema de guerra para evitar confrontos entre torcidas organizadas. Esperamos um clássico emocionante e sempre na paz.

Considero hoje o Corinthians como favorito na teoria, mas o respeito e a história que o Palmeiras tem, muda quando a bola começa a rolar. Vamos ver domingo o que acontecerá. Torçam na paz e no respeito com seu rival. Chega de violência!


terça-feira, 22 de julho de 2014

CBF, mais do mesmo...

Salve, salve, leitores do FCS!

Hoje tivemos o anúncio de Dunga, como o novo técnico da Seleção Brasileira.

Mas a contratação de Dunga resolve os problemas da seleção brasileira? Absolutamente não!

Gilmar Rinaldi (esq) e Dunga (dir)  foto: GazetaPress


No discurso de mudança de postura, em uma renovação do sistema do futebol brasileiro, a única coisa que ficou clara na apresentação do Gilmar Rinaldi, é a de que o novo treinador não terá autonomia. Coisa que sabemos que treinador nunca teve, só não era oficial.

O processo de reformulação tem que vir de cima para baixo, isso todos sabemos, mas o problema é um pouco mais profundo. O brasileiro fala em reformulação no futebol a cada 4 anos, independente do resultado da seleção em Copas do Mundo.

Foi assim em 2006, 2010 e agora em 2014. E todo mundo acha que essa renovação vai estar pronta no primeiro jogo pós-copa. Não há um projeto futuro ou paciência para conseguirmos ,de fato, efetuar uma mudança. E falo isso de todos nós, principalmente a imprensa.

Mudanças no futebol brasileiro requer que as categorias de base, nosso principal problema, não avalie nossos jogadores por resultado. Requer que as famosas "peneiras" deem preferência a qualidade técnica, do que a altura e força. Que os treinadores se preocupem em treinar bons ataques e não defesas impenetráveis.

As mudanças passam pela reforma da Lei Pelé, para que os clubes tenham mais segurança. Passa pela reformulação de calendário, para acabar com os calotes dos times pequenos. Hoje em dia, time pequeno contrata por 03 meses e paga um ou dois. E isso vem acontecendo com os grandes também. Quem não ouve falar que o mês no Flamengo ou no Botafogo tem 60 ou 90 dias? 

E ainda assim, temos a pior parte. Para uma mudança dessa proporção, precisamos de profissionais que tenham ideia do que fazer, que saibam fazer e queiram fazer. Temos que ter um time com disposição e qualidade, para mudar toda uma cultura de mais de cem anos.

E todos nós sabemos que poucos brasileiros tem essas qualidades. Sabemos que poucos tem a capacidade de instalar mudanças.

No poder ainda temos nomes como José Maria Marin, Del Nero, entre outros...

E eles falaram em mudanças e trouxeram o Dunga...

Ao invés de solucionar algum dos problemas, inventaram mais um. Mas este é o menor que nós temos.

O futuro do futebol está nas mãos de Dilma e Aldo Rebelo, meu deus!


sábado, 19 de julho de 2014

Entrevista com Jimmy Hartwig

Pouco antes do início da Copa do Mundo, o FCS teve a honra de conversar com Jimmy Hartwig, volante do Hamburgo e da Seleção Alemã na década de 80. Derrotado pelo Grêmio, de Renato Gaúcho, na final do Mundial de Clubes de 1983, Jimmy fala sobre o futebol amador alemão, manda um recado ao povo brasileiro e esbanja simpatia, com diversas brincadeiras.


 

terça-feira, 15 de julho de 2014

Instituto Goethe - Festival Varzeanas

Eles levaram a Copa e ainda organizaram um evento de primeira linha, fora dele. O Instituto Goethe, promoveu o 'Festival Varzeanas', para assistir, debater e apreciar o futebol. Essa é a primeira de uma série de pequenas matérias, que vai mostrar um pouco mais do Festival.